A cada episódio que passa, Z Nation, se supera. Está cada vez mais ácido, com aquele toque super especial de humor. Tudo que você pensa que possa existir de bizarro em um mundo infestado de zumbis, provavelmente existirá e a possibilidade de aparecer em Z é imensa. O seriado não poupa energia em mostrar de forma irreverente, sem enrolação, com muito sangue e uma pitadinha bem leve de sentimentalismo o mundo de sobrevivência. São apenas três episódios, mas foram três deliciosos episódios.
*Contém Spoilers
No primeiro episódio Cassandra se uniu ao grupo que está tentando entregar Murphy para que ser usado como cobaia e quem sabe salvar a humanidade. No segundo episódio, um ex amiguinho de Cassandra aparece, ela consegue se safar, mas já nos deixa com algumas perguntas sobre seu passado e também naquela expectativa do que está por vir. O que seria mais normal nessas situações? O seriado enrolar e lentamente nos mostrar fragmentos ou deixar para o final do seriado, onde, geralmente, tudo acontece. Em compensação, Z, já mostrou que não veio pra enrolar e sim entregar. Já sabemos quem eram aqueles homens atrás de “Sunshine”, e, inclusive, a situação já foi toda resolvida. Nada mais de “família” canibal. Citizien Z continua dando um show a parte em seu mundinho privado NSA. Se tivesse que escolher onde gostaria de estar numa situação apocalíptica, podem apostar que seria ali naquele refúgio gelado, isolado e tecnológico.
Notinhas
– A cena do sino atropelando e passando como um rolo compressor nos zumbis, foi simplesmente linda;
– Ten-thousand-e contando é simplesmente “o cara”;
– Churrasquinho diferenciado canibal não é nada original, porém, totalmente plausível. Vai uma paleta, aí? 😉
