A terceira temporada de Bordertown já começa com uma “pancada” em nossos corações. Essa temporada é toda voltada ao Kari, inclusive o caso chave investigado envolve o passado de Kari. Em todas as temporadas ele é o protagonista, porém essa tem um um “q” especial de nos fazer conhecer melhor aquele investigador tão específico. Vimos o Kari pequeno, como era a relação dele com seu pai, temos sua relação como pai, seus sentimentos e até um pouco de como funciona sua mente.
O caso investigado é bem complexo e com tudo que acontece ao redor só deixa o caso ainda mais intrigante. E por mais que desde o princípio já nos é apresentado o suspeito principal, ainda assim a série consegue manter um ar de tensão.
Bordertown continua atraente e envolvente, mas se você ainda não assistiu as duas primeiras temporada, vá assistir antes de iniciar a terceira, pois é essencial ter conhecimento das anteriores para entender essa. Olha que oportunidade boa pra maratonar 😉
Notinhas
*spoilers
- Chorei quando Pauliina morreu? Sim e muito. Chorei por causa do Kari. Ele me desperta uma sensibilidade absurda, mesmo ele não sabendo demonstrar ou lidar com aquilo. Quando vejo alguém ser frio com ele pelo fato de achar que ele é racional demais pra “sentir” fico brava. Esse é meu nível de carinho por ele;
- Confesso que a Janina me irritou em diversos momentos, mas relevei todos pelo momento extremamente frágil que ela estava passando. As reações em situações similares são muito diversas e imprevisíveis. A dela por mais incomoda ou inexplicável, é totalmente dela.
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