True Blood: Whatever I Am, You Made Me (s05e03)

 

*CONTÉM SPOILER

O terceiro episódio foi um episódio mediano. Ele agradou em algumas coisas, deixou a desejar em outras, mas não surpreendeu. As histórias começaram a se desenvolver e os personagens começaram a interagir mais. Confesso que estava sentindo falta das papagaiadas que sempre acontecem no Merllote’s,. Pode ser saudosismo, afinal, tudo começou ali, mas eu gosto de ver as coisas acontecendo e se enrolando naquele único bar/restaurante da cidade. Falando em Merllote’s, será que o Sam voltará a ser o bonzinho que ajuda todo mundo e só se ferra? Sookie continua tontinha, não era mais fácil ter procurado o Alcide e a polícia e dito que matou a doidona em legítima defesa? Mesmo que não tenha sido, não importa, como iam descobrir que ela apertou o gatilho por vontade? Afinal, quem lê pensamento ali é ela e não o contrário. A única coisa interessante dela não ter falado a verdade foi ter visto pela primeira vez o xerife Bellefleur sendo policial de verdade, ou pelo menos parecendo ser. Alcide ficou bem bravinho com a loirinha e com toda a razão, eu também ficaria e acho que a Sookie menospreza demais a amizade do lobão. Lafayette pelo jeito continuará com o “brujo” atormentando sua vida e Tara zzzz… A história da Tara só tem uma salvação: Pam. Só ela poderá salvar essa personagem cansativa e tola. E parece que é isso que irá acontecer: quando Tara tenta se matar, Pam sente o que sua cria está passando e suspira tediosamente, mas duvido que ela deixará a moça concretizar seu fim, ainda mais depois de vermos alguns flashbacks do início de seu relacionamento com Eric.

Falando em Eric, ele e Bill continuam presos, mas conseguiram algumas regalias, tais como transar com a mulher do poderoso chefão. Sério que ela teve que seduzi-los e fazer sexo para saber que eles estavam falando a verdade? Acho que ela é muito espertinha isso sim. Já entendemos que a luta entre os sanguinistas e populistas é importante, já vimos e adoramos o novo sistema de segurança, o iStake, sabemos que Russell está vivo, é perigoso, que o Roman é comparável ao Martin Luther King e lutará por sua causa até a morte. Agora podemos voltar a programação normal, com Bill e Eric soltos e em ação? Achei tudo interessante, mas já deu de teoria, vamos pra prática?

Falando em prática, esse episódio foi bem fraco para Jason e Jessica. Em compensação, Pam e Newlin foram ótimos. Essa temporada tem tudo para ser dos dois. Pam como criadora, criatura e amante, sim amante, porque não? Quem garante que ela não vai adotar Hoyt? Seria interessante ver a loira como “mãe”. E Newlin novamente vai defender uma causa, bem contrária da anterior, mas ainda assim pode ser bem interessante. Já vimos que ele pode  ser convincente quando se trata de falar com a população. Agora ele foi escolhido pela autoridade para defender a causa populista. Mais engraçado ainda será se ele tiver que trabalhar com o Bill e o Eric: será que ele consegue resistir ao charme dos dois vampirões? Só assistindo pra saber 😉

Notinhas:

– Achei super importantes os flashbacks da Pam para entender algumas coisas e preparar o terreno para outras. Bem legal;

– Arlene e sua cara de desespero de sempre. Boring;

– Fiquei curiosa pra saber porque aquele moço despertou tanto o olfato da Jessica. Que criatura será que ele é?

– Bumbum do xerife. Até que ele está em boa forma mesmo;

– A Sookie atingiu a Pam com seus raios luminosos, bem no meio do Fangtasia. Mas ela não tinha que esconder de todos os vampiros que era uma fada?

 

2 Responses to True Blood: Whatever I Am, You Made Me (s05e03)

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