A tão esperada sexta temporada de True Blood chegou, mas e então, convenceu? O primeiro episódio da temporada teve Stephen Moyer como diretor. Sim, ele mesmo, Bill Compton foi o diretor desse episódio e mostrou que True Blood pretende reunir seus amiguinhos novamente, retomar a essência de alguns outros personagens e lógico, trazer outras pessoas ou espécies para o show.
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A pergunta que todos se faziam enquanto aguardavam a nova temporada, era sobre a nova fase do vampiro Bill, que começou a série como o vampiro galã e bonzinho, que conquista a donzela desamparada, foi se modificando aos poucos ao longo das temporadas e terminou a quinta como o vampiro “drogaditcho”, inescrupuloso e fechando com chave de ouro se transformou em vilão temido. Mas eis que o novo Bill ou como está sendo chamado “Billith” não sabe ao certo que ele é, no que se transformou depois de tudo que passou. Jessica, que ainda não passou por tudo que os demais passaram, resolveu dar um voto de confiança para seu criador e escolheu estar ao seu lado, mesmo que morrendo (se é que um vampiro pode morrer mais ainda) de medo. E se Bill terminou a quinta temporada como vilão, o contrário aconteceu com Eric, que se transformou num vampiro apaixonado, fofo, super herói e galã. Entre as meninas as coisas continuam confusas, Tara continua não se dando muito bem em termos amorosos, mas pelo menos parece que conseguiu perdoar Sookie. Mesmo que ainda não tenham voltado a ser melhores amigas, uma brecha se abriu em meio às ruínas. Tara sofre por Pam, que sofre por Eric, que sofre por Sookie, que está sofrendo por ela mesma.
Enquanto isso nos outros núcleos, temos o xerife Andy Bellefleur sendo um patético papai, ou seja, voltando ao seu estado abobalhado de sempre, Arlene e seu marido como gente boa, mas estranha. Sam, tadinho do Sam, é outro que só se ferra. Está sempre tentado ajudar as pessoas, mas sua vida continua a derrapar e acaba num tremendo lamaçal. Lafayette fofo ainda não mostrou exatamente a que veio, mas seu espírito tragicômico esteve presente no pouco tempo que ele apareceu e é assim que gostamos dele. Já Alcide, o lobo solitário, deixou de ser solitário: resolveu assumir de vez seu estado animalesco e está mandando ver como o novo líder do bando. E por último, mas tão querido ou mais Jason Stackhouse, que a muito deixou de ser só um caipira sedutor e se transformou num caipira sedutor e lutador. Ele estava decidido, iria encontrar o vampiro Warlow, responsável pela morte de seus pais, mas não foi necessário, eis que após muito tempo, sabe-se lá porque 0 poderoso vampiro resolve dar as caras. Pois é Jason, foi mais fácil e rápido do que você esperava, mas será que você é capaz de fazer algo a respeito?
E então, será que teremos uma boa sexta temporada? Tudo indica que sim, vamos acompanhar 😉
Notinhas
– Quem será agora Bill Compton? Herói? Vilão? Nenhum dos dois?
– Pam e Tara juntas, curto e não curto. Na realidade, acho as duas muito oscilantes, ora são sensacionais, ora são um pé no saco;
– Sookie, ah Sookie. Lá vem a ladainha de quero deixar de ser fada, já estou cansada, quero retomar minha vida e zzzzz. Sério? Ainda não deu pra perceber que sua vida NUNCA mais será como antes? Eu gostava da Sookie delicada e sensível, não acho que ela tenha que perder isso, pelo contrário. Só que apesar de tudo, ela sempre foi corajosa, era ela que ajudava e conseguia fazer e acontecer. Ela não tomava pra si esse papel de coitadinha, vítima reclamona. Está fazendo agora e está chato;
– Andy, querido. Se seus filhos ficaram apenas algumas semanas na barriga da mamãe, nada mais natural que eles cresçam de forma super rápida. Isso me levou uma dúvida: se a Sookie é uma fada, era porque a mãe dela era uma fada, então quer dizer que ela também nasceu e cresceu em poucas semanas? E como isso foi explicado naquela época em Bon Temps?
A série mais ousada e sensual da televisão norte americana está de volta e isso é tudo que importa no momento.