The Walking Dead: The Distance (s05e11)

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Eis que após um episódio filosofal com final surpresa, descobrimos quem é Aaron, o que ele come e o que ele quer. O rapaz bem alimentado, bem vestido, barba feita e carinha de bebê johnson finalmente disse o que queria, mas não foi recebido da forma mais amistosa do mundo.

*Contém Spoilers

Arma nas fuças, revistado, amarrado e com porrada, essa foi a recepção que Rick achou ser digna de Aaron. Que insistentemente dizia ter vindo em paz. Mas tudo bem, os aliens dizem que vem na paz mas sempre entram em guerra com os humanos, querendo dominar a Terra. Humm..até que não seria má ideia. Voltando ao nosso grupo de sobreviventes. Óbvio que Rick pegou pesado, mas, pense no Governador, Woodbury, Andrea, Terminus e seus devoradores de carne humana, o hospital, Beth…não era de se esperar uma recepção calorosa, mesmo.

Aaron chegou num período de luto, onde todos estão com os nervos a flor da pele, cansados, comendo e bebendo mal. Chegou falando do paraíso. Opa! O mundo está rodeado de mortos-vivos, como posso acreditar em tudo que você diz? Não, Rick não estava errado em desconfiar. Podia ter pegado mais leve sim, mas não sei se é válido para um ex chefe de polícia, que lidera um grupo do qual fazem parte dele dois filhos seus.

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O fato é que mesmo com grande dificuldade e sem muitas opções, Rick ouviu seu grupo e foi democrático, fazendo o que a maioria decidiu. Foram para Alexandria. No meio do caminho tinha um zumbi, ops! vários. E tinha também Eric, parceiro/namorado de Aaron, que machucou a perna e foi, talvez, o que faltava para fazer o grupo acreditar e confiar em Aaron. E lá estão, todos ansiosos no portão de Alexandria. O que os aguarda dentro daqueles altos muros só saberemos nos próximos capítulos e estaremos a postos para descobrir 😉

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Notinhas

– Momentos fofuras: 1 – a mamãe de Aaron manda papinha de maçã para ele. 2 – Aaron e Eric juntos. 3 – Risadas das crianças dentro dos muros de Alexandria (esse momento só foi fofo, porque era dia e teoricamente essas crianças estão vivas);

– Momento estranho: a confiança, esperança e alegria de Michonne. Como assim, bátima? Ela que passou por tanta coisa e sempre foi uma das mais desconfiadas e de repente vira a miss simpatia otimista? Não ornou muito. Mas, ao mesmo tempo, foi legal.

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