Game of Thrones: What Is Dead May Never Die (s02e03)

*Cuidado com o spoiler 😉

O terceiro episódio da segunda temporada de GOT foi cheio de ação ao mesmo tempo em que foi um episódio parado. Calma, eu explico. O episódio teve muita confabulação e cenas importantes para o que está por vir no seriado, no entanto não foi um episódio cheio de sangue e mortes. Mas é assim mesmo que tem que ser, uma guerra não se faz apenas de batalhas, mas muito mais importante são as estratégias. Nisso Tyrion novamente provou que não está pra brincadeira e que é excepcional na arte de pensar, coisa que não é muito o forte de alguns da sua família, incluindo o reizinho Joffrey. O pequenino brilhou mais uma vez.

Greyjoy e sua família foram tema central do episódio, tanto que o nome se refere ao lema de sua família aos deuses. O filho que a casa tornou não foi muito bem aceito, mas para ter aprovação de seu querido papai ele vai contra a família que o acolheu e lá vai mais uma família brigar pelo trono. Que isso iria acontecer estava bem aparente, mas como em Game of Thrones nem tudo acontece de forma óbvia, podia ser que o rapaz se virasse contra seu pai, mas não foi isso que ocorreu. Por enquanto.

O menino-Stark-lobo novamente relata seus sonhos misteriosos e cheios de significados, esse garoto ainda vai ser peça muito importante para a família Stark. Já o bondoso, ingênuo e fofo Jon Snow, teve a realidade nua e crua lançada em sua cara pelo comandante, quando esse afirma que o que Craster faz é parte do mundo e é um mal necessário (não exatamente com essas palavras). Enquanto isso a matriarca da família Star foi buscar apoio do rei Renly Baratheon e nesse ponto vimos sua esposa e seu pensamento liberal, que na realidade é puro interesse pelo poder. Margaery Tyrell não se importa se seu marido seja homossexual e transe com seu irmão, desde que ele lhe dê um filho e que eles possam se fortalecer cada fez mais. A pequena e querida Arya não foi tão brilhante como se esperava, ela e seu companheiro de fuga, o bastardo Gendry contrariaram as ordens recebidas e tentaram enfrentar os guardas reais, só que não chegaram nem a levantar a espada e já foram capturados. Ela foi esperta no final quando se aproveitou que o garoto estava morto e nada podia falar, para dizer que ele era o Gendry, mas ainda assim um pouco mais de bravura era esperado desses dois.

Ainda não posso afirmar que esse foi o melhor episódio, afinal muito ainda está por vir, mas com certeza foi de tirar o fôlego. What is dead may never die foi cheio de confabulações, bem do jeitinho que eu gosto. Agora nos resta aguardar para saber como esse terreno que foi preparado será semeado.

Notinhas:

Novamente senti falta da khaleesi Daenerys. Imagino que no próximo episódio ela vai aparecer com tudo;

Alguém por favor mate logo a sonsa da Sansa;

Corajosa e ambiciosa a Margaery Tyrell, pra aceitar tão bem assim a homossexualidade do marido;

Frases:

Velho para menino Stark lobo: Qual garoto não deseja secretamente por poderes, que o tire de sua vida pacata para uma especial?

*Quem nunca?

Comandante para Jon Snow: Por várias vezes, esse monstro foi a diferença entre a vida e a morte para nossos patrulheiros, seu tio sendo um deles. Goste ou não, precisamos de homens como Craster.

*E agora, como fica Jon?

Juramento/Lema dos Irons: O que está morto não pode morrer. Mas volta a se erguer mais duro e mais forte.

*Será que eles estão assistindo The Walking Dead?

Até o próximo episódio 😉

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