E Fringe, como fica?

No último post aqui publicado sobre Fringe, comentei sobre a possibilidade de cancelamento da série. Isso foi bem no início da terceira (e atual) temporada, falei também que não iria aderir ao movimento #salvefringe que estava surgindo na internet, pois até aquele momento a série ainda não tinha engrenado e estava realmente ficando cansativa.

Fringe está a um episódio do final dessa temporada e seu futuro continua incerto. Ainda não chegou ao conhecimento do público a decisão de continuar ou não com a série. Em determinados momentos parece que a coisa vai engrenar e vão renovar, já em outros o cancelamento parece inevitável. Seja como for, minha concepção com relação ao começo do seriado mudou bastante. Os episódios tomaram outros rumos, abandonaram um pouco a Olívia e resolveram dar mais ênfase à história de forma geral. A série tem tudo para brilhar por pelo menos mais uma temporada e espero que os produtores e o público, afinal somos nós que damos audiência e com isso garantimos de certa forma a continuidade das séries, consigam perceber isso e que Fringe consiga ser renovada.

Só o Walter já merece todo e qualquer reconhecimento e renovação ad infinitum, impossível não se apaixonar por esse velhinho. E então, como será que fica Fringe?

Notinhas: —–> Só leia se você já passou do décimo sexto episódio, caso contrário é por sua conta e risco.

Porque Walter faz Fringe vale a pena? Eis aqui uns poucos motivos:

S03E11 —> Walter está com DNA de um chimpanzé em seus sistema, sendo assim ele em alguns momentos age como tal;

S03E15 —> Walter novinho já era um fofo, apesar de seus métodos pouco ortodoxos;

S03E16 —> Walter contando que já dormiu com a Yoko Ono;

S03E16 —> Walter colocando mentos na garrafa de coca-cola.

Agora diga, tem como não amar? 😉

Ps: Esse post foi escrito ao som de Depeche Mode.

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