Shelly é diretor e produtor de uma web series paranormal. Ele conta com a ajuda de seu irmão Luis para fazer as filmagens e Paige, sua assistente, que procura e estuda os locais para gravações. No episódio final de sua web series, eles resolvem filmar em um hotel abandonado e tido como maldito. Para ajudar nas gravações, eles contratam Jackson e Elsa para cuidar do som e Maila, que é neta de índios americanos, para fazer o ritual de abertura entre o mundo dos mortos e dos vivos.
O zelador responsável pelas chaves é Doyle, que os alerta que a possibilidades de saírem de lá com vida são mínimas. Descrentes, eles entram e logo de cara Maila diz que não se sente bem. As energias do lugar são pesadas e ela pretende desistir. Persuadida por Shelly, ela resolve ficar e fazer o ritual, abrindo passagem para criaturas malignas desconhecidas.
O filme é fraco em todos os sentidos. As atuações são pobres, as sequências de suspense ou que supostamente deveriam ser assustadoras, parecem apenas cenas soltas, nada emocionante ou minimamente assustador. A história é totalmente previsível e o suposto ritual é uma piada para quem é fã de horror. Até adolescentes na floresta brincando de rituais macabros conseguem ser mais convincentes. O filme é um verdadeiro piruá, portanto assista por sua conta e risco.
Ficha Técnica:
Diretor: Anthony Pierce
Escritores: Brett Donowho, Lamont Magee, Anthony Pierce, Martin Wiley
Elenco: Tom Sizemore, Kristina Anapau, Tina Casciani
Gênero: Horror
País/Ano: Estados Unidos, 2011