Um casal, com filhos e um acontecimento sobrenatural. Normal, mais do mesmo, certo? Errado. Insidious não cai na mesmice e surpreende por ter tido uma continuação tão boa ou até melhor que o primeiro.
O filme começa com um casal, que está morando felizmente em sua nova morada, quando, inesperadamente, um de seus filhos entra em estado comatoso. Porém, nenhum médico consegue uma explicação científica, eis então que outros fatores estranhos começam a acontecer. Crentes que o problema de “outro mundo”, está na casa, eles se mudam e descobrem o pior. Não é a casa que está atormentada e sim eles. A avó então recorre a uma antiga conhecida, que já a ajudou com assuntos da mesma natureza anteriormente. A mulher se mostra eficiente, isso significa que a família está a salvo, certo? Errado. Nem tudo é o que parece.
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No segundo filme, vemos a continuação da saga dessa família, que tinha tudo para ser uma família americana totalmente normal, vivendo suas vidinhas suburbanas felizes. Como as coisas nem sempre são como sonhamos, a vida dessa família ainda tem muita provação pela frente. Querendo ou não a família Lambert está totalmente ligada ao mundo dos espíritos e para romper essa ligação ainda terão que percorrer um caminho de pesadelos.
A qualidade do primeiro filme é inegável, porém sua continuação, ao contrário do que acontece na maioria das franquias, surpreende positivamente. Não é somente uma continuação para explicar eventos ocorridos no primeiro filme que não tivessem sido totalmente explicados. Muitas vezes a história faz um retorno e em alguns momentos até se mesclam.
Sobrenatural (Insidious) é um filme do idealizador da franquia Jogos Mortais, James Wan. Estrelado por Patrick Wilson e Rose Byrn. O roteiro é de autoria de Leigh Whannell, que também escreveu os dois primeiros Jogos Mortais. E um dos produtores é Oren Peli, diretor de Atividade Paranormal.
A trama que Wan e Whannell criaram é de um fenômeno chamado de projeção astral, em que supostamente o espírito de uma pessoa transcende o corpo e viaja para outras dimensões. No roteiro, porém, como o corpo no plano físico está “vago”, já que a alma perambula pelo desconhecido, outro espírito pode se esgueirar para dentro. Uma espécie de possessão oportunista.
Se você ainda não assistiu Sobrenatural, assista 😉