Laura (Yvonne Strahovski – Dexter e The Handmaid’s Tale) e suas filhas Maddie (Abigail Pniowsky) e Kayla (Anna Pniowsky) vão passar as férias numa cabana a beira de um lago. Logo ao chegarem situações bizarras se iniciam e ao cair da noite as coisas só pioram. Agora, mãe e filhas precisam sobreviver as ameaças e perseguições de um psicopata mascarado.
Muitos gritos, um pouco de mistério, um pouco de perseguição e bastante lambança. O filme é bem arroz com feijão do terror, não inova muito e isso não é nem de longe um problema o problema é ele parecer ter pressa em acabar e deixar a motivação do assassino sem muita consistência. Calma, eu sei que nem sempre um psicopata assassino é uma pessoa razoável, não é disso que estou falado. O ponto é que todo assassino tem uma motivação e perder uns minutos elaborando e explicando um pouquinho melhor isso para fazer quem assiste se situar melhor faz bem e não custa quase nada.
Um filme que tem Yvonne Strahovski como protagonista merecia um cuidado muito maior. Apesar da historinha que não convence muito e os o resto da trama segue o script de um filme do tipo. He’s out there é ok!
Notinhas
- Atenção: Clichês. Eles estão por toda parte;
- Curiosidade: O hotel que a equipe de produção ficou estava abandonado inicialmente e o pessoal da equipe foram os únicos hóspedes na primeira semana. Imagine, você lá gravando um filme de terror e se hospeda em um hotel abandonado?
- Vi muitos comentários de pessoas incomodadas com os gritos constantes das filhas. Bem, são crianças perseguidas por um maluco mascarado, perfeitamente normal ter uma reação exarcebada. Já vi filmes de terror que adultos gritam alucinadamente e não vi ninguém reclamando. Acho excesso de gritos irritante, não importa vir de crianças ou adultos, o problema são os gritos (muitos gritos) e não as crianças.