Død Snø (Dead Snow)
Direção: Tommy Wirkola
Produção: Tomas Evjen, Harald Zwart
Escrito por: Tommy Wirkola, Stig Frode Henriksen
Elenco: Charlotte Frogner, Stig Frode Henriksen, Bjørn Sundquist, Ane Dahl Torp, Jenny Skavlan.
País/Ano: Noruega, 2009.
Gênero: Horror, Splatter
Um grupo de amigos, estudantes de medicina, resolvem passar as férias em uma cabana nas montanhas. Essa cabana fica isolada, não existe nenhuma casa, nenhuma pessoa, só neve, quilômetros e quilômetros de neve. No entanto, o que eles não sabem é que o local possui uma terrível história da época da ocupação nazista. Inadvertidamente, eles acham um baú com relíquias antigas e pra seu azar despertam a ira dos zombies nazistas que ali habitam.
Descobri esse filme faz uns 4 dias, na realidade quem descobriu foi o Felipe, através do programa This Week in Tech e sabendo que sou fã de filmes de zumbis/terror me indicou. Assim que descobri do que se tratava o filme, fiquei muito empolgada, afinal, um filme europeu que fala de zumbis, com o adicional de serem nazistas, não podia ser ruim. E realmente o filme não me decepcionou.
O começo de Død Snø é mais misterioso, apesar de você imaginar exatamente o que irá acontecer, pois o filme não foge dos clichês. A partir do momento em que a primeira morte ocorre, aí sim, se prepare, é carnificina até o último suspiro. Apesar de ser um filme de terror, ele contém algumas pitadinhas de comédia, afinal existem cenas que é impossível não dar ao menos um sorrisinho.
Para quem gosta de filmes de horror, especialmente splatter e gosta de fugir um pouco do cinema americano, não pode deixar de ver esse filme. Recomendo sem medo, eu adorei.
Notinhas:
O filme é norueguês, mas os adolescentes (quase adultos), são tão presunçosos como em qualquer país.
Os zumbis desse filme não são nada parecidos com os tradicionais. Eles são ágeis, não se interessam por te comer e sim te matar mesmo e o pior de tudo, são inteligentes.
*Død Snø contém clichês do início ao fim, mas para quem é fã de tripas expostas, vale a pena 😉
Pingback: Leandro
Pingback: giovanni
Pingback: Mônica Martins